Para a celebração de uma festa, por exemplo de um santo, nem sempre os textos são próprios dele. Pode ser, por exemplo, que a Oração Coleta seja própria, e as outras (sobre as oferendas, Prefácio, depois da comunhão, preces) não o sejam. Então, na sua falta, tomam-se do «comum» dos Santos.
Tanto no Missal como no livro da Liturgia das Horas há uma seção de «comuns»: da Virgem, dos Apóstolos, mártires, doutores, etc. O primeiro, ainda antes do da Virgem, é o comum da dedicação das igrejas, porque nela celebramos a união de Cristo com a sua Igreja, que é anterior à de todos os seus membros.
 
